A Nissan expandiu sua investigação de irregularidades em Ghosn para incluir a Aliança Renault-Nissan.
A prisão de Carlos Ghosn e sua demissão da Nissan provocaram discussões sobre problemas mais profundos na Aliança Renault-Nissan-Mitsubishi.
Ghosn foi acusado de subnotificar sua renda da Nissan e colaborar com outro executivo, Greg Kelly, para abusar dos recursos da empresa. O escândalo ainda não se estendeu à aliança, que ainda é oficialmente liderada por Ghosn.
Um relatório da Reuters sugere que a Nissan informou à Renault que surgiram evidências de possíveis irregularidades na Renault-Nissan BV, a entidade holandesa de propriedade conjunta que é controlada pela Renault e administra a aliança.
Ghosn é considerado o idealizador do consórcio Renault-Nissan-Mitsubishi. Alguns relatórios sugerem que a relação entre as empresas se tornou tensa, no entanto. Um rompimento não é visto como provável, mas a suposta saída de Ghosn da aliança poderia desencadear uma luta de liderança.
Em seu anúncio do fiasco de Ghosn, a CEO da Nissan, Hiroto Saikawa, insinuou que a montadora japonesa vai pressionar por mudanças na liderança após o "resultado negativo do longo regime de Ghosn".
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