RIO - Em sua primeira entrevista a um jornal brasileiro, Carole Ghosn - mulher de Carlos Ghosn, ex-presidente da aliança Renault-Nissan, que cumpre prisão domiciliar no Japão - afirma ter medo da maneira como a Justiça japonesa conduz as investigações. O executivo, considerado um dos grandes nomes da indústria automobilística, é investigado por sonegação fiscal e abuso de confiança, entre outros crimes. Carole pretende contatar diretamente o presidente Jair Bolsonaro em busca de apoio para que o marido tenha um julgamento justo.
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