Sedã médio deixará de ser fabricado na Argentina, onde existem chances do novo Mégane ser vendido. No Brasil, parte de R$ 99.350, pelo valor de tabela
Renault Fluence: à espera do fim das unidades em estoque para deixar de ser vendido no Brasil, onde não terá substituto
Para o ano que vem, de acordo com o presidente da Renault do Brasil, Luiz Pedrucci, o foco ficará no Kwid, no Captur e na Oroch, além do lançamento da picape média Alaskan, que será mostrada no Salão do Automóvel, em novembro de 2018, para começar a ser vendida na mesma época. Apesar do executivo não querer adiantar mais detalhes sobre os novos produtos, ficou claro que a versão com apelo aventureiro do Kwid, a Outsider, será uma das próximas novidades.
Com a boa aceitação da versão mais simples da Oroch, a Express, mais voltada para trabalho, ficou subentendido que agora a prioridade é aumentar as vendas da picape para frotistas e comerciantes. Outro indício que confirma essa tese é que não há previsão de lançamento das versões automáticas, com câmbio CVT (já disponível no Duster), item de conforto mais voltado para quem usa o utilitário para lazer.
Diante das poucas chances da Renault se destacar no segmento de sedãs médios, a fabricante framcesa resolveu parar de oferecer o Fluence, que teve apenas 890 unidades vendidas no Brasil entre janeiro e novembro, enquanto o líder do segmento, o Toyota Corolla consegue vender, em apenas um mês, em torno de 6.000 carros e 54 mil nos oito primeiros meses do ano. O Fluence foi lançado no Brasil em 2011 e seus estoques no Brasil devem durar até o fim do primeiro semestre de 2018. Atualmente, pelo site da Renault, o carro é vendido nas versões Dynamique CVT (R$ 99.350) e Privilège (R$ 108.300).
Com a boa aceitação da versão mais simples da Oroch, a Express, mais voltada para trabalho, ficou subentendido que agora a prioridade é aumentar as vendas da picape para frotistas e comerciantes. Outro indício que confirma essa tese é que não há previsão de lançamento das versões automáticas, com câmbio CVT (já disponível no Duster), item de conforto mais voltado para quem usa o utilitário para lazer.
SUVs contra modelos médios
O aumento da procura por SUVs também contribuiu para a decisão da Renault de deixar o Fluence de lado. No Brasil, o segmento de utilitários esportivos dobrou entre 2014 e 2016, ano em que ficou com 15% do mercado. E as previsões são de que, até 2020, esse percentual chegue a 22%. Além disso, o mercado de sedãs médios no País vem caindo e tem o domínio quase absoluto das marcas japonesas, Toyota e Honda.Diante das poucas chances da Renault se destacar no segmento de sedãs médios, a fabricante framcesa resolveu parar de oferecer o Fluence, que teve apenas 890 unidades vendidas no Brasil entre janeiro e novembro, enquanto o líder do segmento, o Toyota Corolla consegue vender, em apenas um mês, em torno de 6.000 carros e 54 mil nos oito primeiros meses do ano. O Fluence foi lançado no Brasil em 2011 e seus estoques no Brasil devem durar até o fim do primeiro semestre de 2018. Atualmente, pelo site da Renault, o carro é vendido nas versões Dynamique CVT (R$ 99.350) e Privilège (R$ 108.300).
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