Carlos Ghosn, acusado por promotores japoneses de sub-declarar sua renda, transferir contrato de derivativos com perdas para a Nissan, agora liberado da prisão através de fiança, de forma a poder aguardar seu julgamento em liberdade. A fiança estabelece normas bastante rígidas, ele não pode sair do Japão, só pode utilizar internet nos escritórios de seus advogados e sua residência conta com monitoramento por câmeras.
A princípio ele também estaria proibido de contato com executivos da Nissan.
Hoje seus advogados tentaram que ele participasse da reunião do Board da Nissan. Porém o Tribunal de Tokyo rejeitou o pedido.
Em abril próximo, o Board da Nissan deve se reunir para discutir a remoção de Ghosn e Greg Kelly do conselho de administração. Ghosn ainda é um dos maiores acionistas individuais da Nissan, detendo cerca de 3,1 milhões de ações, no valor aproximado de US$ 25 milhões.
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