Ghosn foi preso e indiciado por acusações de má conduta financeira no Japão. Ele está atualmente enfrentando acusações de violação agravada de confiança e subnotificação de sua compensação como chefe da Nissan.
Na semana passada, foi libertado sob fiança depois de ficar detido por mais de 100 dias em uma Casa de Detenção de Tóquio. Ele nega todas as acusações.
Ele então peticionou junto ao Tribunal do Distrito de Tóquio para participar da reunião do conselho da Nissan marcada para terça-feira. Mas o tribunal rejeitou o pedido na segunda-feira.
Após a reunião, a equipe de defesa de Ghosn citou-o dizendo que "precisa de mais tempo" e disse que continuará trabalhando para marcar uma data para uma entrevista coletiva.
Advogado Junichiro Hironaka disse, "Ghosn está OK com a noção de uma conferência de notícia, mas diz que, a medida que ele está indo para realiza-la, ele quer escolher cuidadosamente com antecedência o que vai dizer. Então ele disse que precisa de mais tempo, provavelmente não vai acontecer esta semana ".Hironaka também disse que Ghosn está preocupado com o que será da Nissan.
A atenção está focada no que Ghosn dirá sobre as investigações dos promotores e a liderança da Nissan.
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