A Nissan e a Renault precisam de integração na sua produção de motores e câmbio, já que ambas parecem ter escolhido trilhar seu próprio caminho de forma independente.
A Nissan apostou forte no cãmbio CVT fabricado pela Jatco, e desenvolveu seu próprio motor de 3 cilindros.
Na busca por eficiência e para maximizar os pesados custos de investimento, além de poder atender as políticas de emissão e consumo de combustível, a Renault-Nissan decidiu por nomear o executivo veterano Phillipe Brunet.
Para nós consumidores, resta ver qual motorização será aplicada a cada modelo, de forma geral existe uma legião de consumidores que apreciam os motores da Nissan, reconhecidos como muito econômicos e de extrema durabilidade.
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