Nas palavras de Bob Lutz, Vice Chairman aposentado da GM: "in the long run, car brands are gone".
Com a chegada dos carros autônomos, na condição de meros passageiros e usuários do serviço, pode ser que não nos importemos se estamos a bordo de Honda ou Toyota. Após um século de indústria automotiva baseada em como as pessoas dirigem, os fabricantes de carro começam a enfrentar este dilema.
Quando não temos mais a opção de pilotar um veículo, praticamente não faz diferença qual veículos estamos embarcando. Como no caso de uma companhia aérea, em geral não fazemos muita diferença se estamos embarcando em um Boeing ou Airbus.
Hoje as montadoras já começam a sentir na pele este efeito. O consumidor está muito preocupado se o carro tem sistemas Apple ou Google, às vezes mais do que a marca do carro em si.
Conectividade, aliás, é a funcionalidade da vez. A possibilidade de fazermos tudo on-line pode transformar o carro na extensão de nossas casas e de nossos esctitórios.
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