sexta-feira, 8 de abril de 2022

Nissan vai investir até R$ 1,3 bilhão para fabricação de futuros veículos no Brasil



 


Nissan América do Sul – A Nissan continua, a passos firmes, seu processo de expansão e consolidação na América do Sul. Como parte do seu projeto de manufatura, a empresa realizará um investimento de até US$ 250 milhões (até R$ 1,3 bilhão) para a fabricação de futuros produtos e modernização da sua fábrica em Resende, no estado do Rio de Janeiro.


O anúncio foi realizado por Ashwani Gupta, COO da Nissan Motor Co., que visitou a América do Sul com o objetivo de fortalecer o apoio da Nissan para as operações na região.


"Estamos convencidos do grande potencial da América do Sul para o desenvolvimento dos nossos negócios. Não somente contamos com uma grande marca como também com uma rede de distribuidores cada vez mais consolidada e o talento adequado de nossa Gente para impulsionar nosso crescimento, Este novo investimento é uma amostra do nosso firme compromisso para seguir oferecendo o melhor da nossa tecnologia e engenharia japonesas para os clientes", comentou o executivo.


O novo investimento tem entre seus objetivos desenvolver processos e conhecimento local de engenharia e automação, localização para novos produtos e melhorias na infraestrutura.


Esta semana, o Complexo Industrial da Nissan em Resende deu início ao um novo turno, depois de alguns meses de preparação e capacitação dos 578 novos funcionários contratados para ampliar a capacidade produtiva da unidade. O objetivo é reforçar a fabricação do crossover Novo Nissan Kicks para atender a alta demanda do mercado local e exportação.


"Não tenho nenhuma dúvida de que esses investimentos em Resende, juntamente com o que temos feito na fábrica de Santa Isabel, na Argentina, onde produzimos a picape Frontier, serão fundamentais e nos permitirão seguir crescendo e demostrando que a Nissan chegou à região para converter-se em uma das principais marcas da América do Sul", disse Guy Rodríguez, Presidente e Diretor Geral da Nissan América do Sul.


Ashwani Gupta e Guy Rodríguez estiveram essa semana no Complexo Industrial de Resende e, pouco depois participaram, em Puerto Iguazú, na Argentina, do lançamento da Nova Nissan Frontier, picape média produzida na Argentina cujo principal mercado é o Brasil. Durante o evento se anunciou outra importante aposta da fabricante japonesa com foco na América do Sul: a criação de um novo turno de produção, nos próximos meses, na planta de Santa Isabel, onde se fabrica a nova picape.


Complexo Industrial de Resende, uma história de sucesso


Nos últimos 10 anos, a Nissan investiu R$ 3,45 bilhões (US$ 1,7 bilhão) no Brasil

A planta de Resende completará 8 anos de atividades em 15 de abril de 2022. Foi inaugurada em abril de 2014.

Esta semana, a planta de Resende alcançou a marca de 500 mil motores produzidos desde o início das operações em 2014. Em dezembro de 2021, já havia alcançado o marco de 500 mil veículos produzidos.

O Complexo Industrial de Resende é composto por uma fábrica de veículos e uma de motores. A unidade iniciou suas atividades já com um ciclo de produção completo, que inclui da área de estamparia até as pistas de testes, passando pela chaparia, pintura, injeção de plásticos, montagem e inspeção de qualidade.

A Nissan já exportou cerca de 80 mil veículos produzidos em Resende para um total de 8 países da América Latina desde que iniciou sua operação de exportação, em 2016.

A Argentina é o maior mercado de exportação do Complexo Industrial de Resende (representando cerca de 50 mil unidades, o que corresponde a 63% das exportações totais da fábrica até o momento).

Resende em números


Área total: 3,050,000 m2

Área construída: 220,000 m2

Capacidade de produção: 200.000 veículos e 200.000 motores em 3 turnos

 Funcionários: 1.950

 Automatização: 95 robôs e 159 AGVs (Automatic Guided Vehicles), pequenos robôs autoguiados que conduzem carrinhos de peças e plataformas.

Veículos: Novo Nissan Kicks

Motores: 1.6 16V flexfuel

500.000 veículos produzidos (até dezembro de 2021)

80.000 veículos exportados (até fevereiro de 2022)

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