TÓQUIO - A Suprema Corte do Japão rejeitou um recurso dos advogados do ex-presidente da Nissan, Carlos Ghosn, para encerrar sua detenção após sua prisão, pela quarta vez, por alegações de má conduta financeira.
A decisão do tribunal veio sexta-feira e foi transmitida à imprensa estrangeira na segunda-feira.
Ghosn foi preso em novembro e libertado sob fiança no mês passado, mas foi preso novamente em 4 de abril.
Ele foi acusado de falsificar documentos financeiros em sub-relatar sua compensação de aposentadoria e com quebra de confiança em pagamentos supostamente duvidosos.
Ele diz que é inocente, observando que a compensação nunca foi decidida e que os pagamentos eram legítimos.
Sua detenção foi aprovada até 22 de abril, mas pode ser prorrogada. Não está claro quando o julgamento dele começará.
Ghosn liderou a Nissan por dois anos, resgatando-a à beira da falência.
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