Fábrica de motores da Renault celebra 4 milhões de unidades produzidas em 18 anos de operação
Curitiba Motores (CMO), como é conhecida, dedica atualmente 40% de sua produção ao mercado de exportação. Além disso, também produz componentes para o mercado nacional e para exportações, como blocos, cabeçotes, virabrequins e calas desde 2001.
“A CMO é uma unidade industrial Inserida no contexto da indústria 4.0, reunindo inovações que nos possibilitam fabricar motores de alta tecnologia. Chegar a 4 milhões de unidades produzidas é um momento de alegria e orgulho para todo o nosso time, sobretudo acompanhando a grande evolução tecnológica que a Renault realizou em seus motores ao longo do tempo”, afirma o diretor de fabricação de motores da Renault, Carlos Martin.
Quando iniciou suas operações, em 2 de dezembro de 1999, portanto há quase 19 anos, a CMO tinha capacidade de 280 mil/ano. Na época, montava o motor 1.6 16V para três veículos de produção nacional: Scénic, Clio e o Clio Sedan. Também era exportado para a Argentina para aplicação na linha Mégane.
No ano 2000, seu primeiro ano cheio de produção, foram feitos 30 mil motores. A partir de 2002, a fábrica diversificou sua produção, incluindo também os motores 1.0 8V e 16V. Também foi feito na unidade o motor 1.2 16V para exportação. Com essa gama, a Renault atingiu, em 2006, o seu primeiro milhão de unidades produzidas no Brasil – marca que seria duplicada em 2011 e que chegaria a 3 milhões em 2014.
Já em novembro de 2016, os motores da Renault deram um salto tecnológico com a chegada dos propulsores 1.0 SCe de três cilindros e 1.6 SCe de quatro cilindros, sigla para Smart Control Efficiency com inovações vindas da Fórmula 1. Totalmente em alumínio, os motores 1.0 e 1.6 SCE são 20 kg e 30 kg mais leves que seus antecessores, respectivamente. A produção de blocos e cabeçotes de alumínio para estes novos motores começou neste ano e para isso a planta recebeu investimento de R$ 350 milhões.
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