Nissan-Renault: já em uso no Japão a tecnologia ADAS, que permite a condução autônoma em vias de trânsito rápido, e deve chegar aos USA com a segunda geração do Nissan Leaf. Para 2020, a Nissan planeja lançar seu sistema de direção autônoma.
Ford: investiu na fabricante de lidar Velodyne, na empresa de mapas civis e inteligência artificial Argo AI e na empresa de ride-sharing Chariot, e planeja sistemas de direção autônoma de nível 4 após investimento de US$700 mi na planta de Flat Rock, Michigan.
GM: tem investimento na empresa de ride-sharing Lyft, e planeja testes em Michigan ainda este ano com o Chevrolet Bolt, que deve ser o flagship da marca em direção autônoma.
Daimler: investiu pesadamente no sistema ADAS, aplicando o sistema de direção autônoma no Mercedes Classe S e Classe E.
Outras montadoras ficaram um pouco para atrás, como BMW, Volvo, VW, Hyundai, PSA e Toyota.
E surge uma segunda onda de desenvolvimento, através da Waymo (Google), e das fornecedoras de autopeças ZF e Delphi.
À Honda ainda falta uma clara estratégia para a tecnologia, além da falta de testes práticos dos sistemas.
Já a Uber, há incerteza quanto ao processo movido pela Google.
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