Em 2014 Carlos Ghosn declarou que a aliança Renault-Nissan deverá se tornar a 3a. montadora no mundo em vendas já em 2018, deixando Toyota, GM ou Volkswagen na quarta posição.
Apesar de resultados muito bons em vários países, a empresa tem sofrido algum revés. No Reino Unido, mercado estratégico e fundamental para as pretensões da Nissan na Europa, o problema se concentra na saída do país do bloco econômico Europeu. Na China, o consórcio não conseguiu deslanchar. Apesar dos investimentos nos mercados no Brasil e Rússia as vendas não conseguem avançar, em parte devido as crises econômicas nestes países.
O grupo conseguiu em 2015 vendas na casa de 8,5 milhões de unidades, com a aquisição de 34% do capital da Mitsubishi talvez o clube dos 10 milhões esteja mais próximo.
Um dos grandes desafios da Renault-Nissan é a integração das marcas, em especial no compartilhamento de peças e conhecimento. Observem que o grupo ainda agrega a Datsun, Dacia, Autovaz, Infiniti, o que significa que deve existir sobreposição de mercado e peças.
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