A Nissan Crossing é uma espécie de loja de carros da Nissan em Tokyo, servindo muito mais como uma espécie de vitrine para o público do que vender carros, propriamente.No piso superior funciona um café, e não sei quantos sabem disso, mas o público japonês aprecia muito café, verdade que muitos deles acabam comprando cafés em lata (muito comum nas vending machines japonesas, as "hanbaiki"). Nas lojas de conveniência japonesa (chamadas por eles de "combini") é comum encontrarmos máquinas de café, mas geralmente aquelas máquinas self-servisse utilizam café em pó ou instantâneo.
No caso deste café da Nissan Crossing, a máquina de café é capaz de fazer desenhos na espuma que se forma no macchiato. A Nissan até demonstrou tempos atrás a possibilidade imprimir inclusive o rosto do cliente a partir de foto feita por máquina. As possibilidades da máquina da Crossing Café são praticamente ilimitadas.
Aqui uma homenagem da Crossing Café a "Expedição Nissan":
"Expedição Nissan: À procura do início do Brasil"
O conceito do projeto "Expedição Nissan: À procura do início do Brasil" segue o compromisso da Nissan de estar cada vez mais presente no dia a dia dos brasileiros e, assim, une os produtos da marca com ações que contribuam com o país. Em 2014, a Nissan inaugurou seu Complexo Industrial brasileiro, em Resende (RJ) e, desde então, se integra cada vez mais a sociedade e apoia o desenvolvimento social e cultural do país.
O conceito do projeto "Expedição Nissan: À procura do início do Brasil" segue o compromisso da Nissan de estar cada vez mais presente no dia a dia dos brasileiros e, assim, une os produtos da marca com ações que contribuam com o país. Em 2014, a Nissan inaugurou seu Complexo Industrial brasileiro, em Resende (RJ) e, desde então, se integra cada vez mais a sociedade e apoia o desenvolvimento social e cultural do país.
No caso, contribuir com a cultura e a pesquisa científica ao divulgar o rico acervo de pinturas rupestres do Brasil, que muitas vezes é mais conhecido e admirado por estrangeiros do que pelos brasileiros. Algumas das pinturas deixadas pelos primeiros habitantes de nosso país chegam a ter 12 mil anos e serão visitadas durante o projeto.
A expedição já passou por sítios de arte rupestre em Minas Gerais, Piauí e Mato Grosso, mas a frota de picapes Nissan Frontier ainda vai percorrer estradas e caminhos off road de outros estados do Brasil para levar convidados e aventureiros a uma volta no tempo. Assim, eles podem conhecer diferentes áreas de estudos arqueológicos e também ver o trabalho dos profissionais e pesquisadores que ajudam a mantê-los. A próxima etapa do projeto acontecerá na Bahia, estado com mais de 100 sítios arqueológicos catalogados.
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