quarta-feira, 6 de abril de 2016

O câmbio CVT da Nissan

Estou longe de mostar insatisfação com o cãmbio CVT do meu Sentra, muito pelo contrário, foi exatamente por causa dele que eu comprei o carro, e certamente recomendo positivamente a qualquer um que me perguntar.

Eu considero que é um sistema mecânico e hidráulico. Porque existe uma cinta que conecta duas engrenagens, ao mesmo tempo precisa de fluido passando pelo conversor de torque e banhando a polia do CVT.

O fluido do CVT trabalha ao contrário de óleo convencional. No caso, o fluido deve promover melhor atrito entre as partes metálicas, para que a cinta consiga transmitir tração as rodas.

Problema é que mais atrito, mais calor, e com aumento de temperatura, mais aumenta a degradação do fluido. E aí que fica o maior problema: qual a durabilidade do fluido?

E para piorar ainda mais o cenário, sem desmontar todo o conjunto de câmbio é praticamente impossível remover todo o fluido. Então, ao tentar trocar o fluido do câmbio, na verdade estamos misturando fluido novo a restos do fluido usado e degradado.

Por enquanto, ainda a procura de uma solução que não envolva o desmonte completo do câmbio. O melhor paliativo que vi sugerido até agora: efetuar várias trocas sucessivas, ao fim de 3 ou 4 trocas sucessivas, provavelmente boa parte do fluido antigo deve ter sido removida.

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