Em 1999, a Nissan estava paralisada pela buracracia. Foi preciso um não-japonês para colocar a empresa em forma.
Carlos Ghosn
Envolvido com a Nissan desde : 1999
Cargo: CEO
Principal influência: Recuperou a Nissan nos USA, aravés de investimento em produtos, fábricas e engenharia.
Envolvido com a Nissan desde : 1999
Cargo: CEO
Principal influência: Recuperou a Nissan nos USA, aravés de investimento em produtos, fábricas e engenharia.
O principal problema da Nissan North America em 1999, quando Ghosn por lá chegou, era que a empresa estava pensando pequeno demais.
Após a Renault adquirir 36,8% das ações da Nissan, Ghosn foi enviado para lá pelo chairman da Renaul, Louis Scweitzer. Naquele tempo, a Nissan ainda tinha a cultura de uma empresa japonesa, que não demitia e não trocava de fornecedores.
A partir daí foram fechadas fábricas, investimentos em subsidiárias vendidas, construída planta no Mexico.
Deu resultado, hoje a Nissan nos USA é a segunda marca japonesa em vendas, pouco acima da Honda, atrás da Toyota, e a empresa hoje é maior que a Renault em vendas globais.
Aparentemente, esta visão pragmática de lucro mostra um lado ruim para o Brasil: uma linha de produtos enxuta, pequena. E muita insatisfação com o pós-venda e preço de peças de reposição.
Nenhum comentário:
Postar um comentário