O motor 2.0 das versões Sport e Prestige vai te deixar mais amigo dos frentistas. Segundo o Inmetro, o modelo roda 6,9 km/l e 8,2 km/l com etanol em cidade e estrada. Com gasolina no tanque, são 10,0 km/l e 11,4 km/l respectivamente. Na prática, esses números são bem difíceis de conseguir.
Os Creta 1.6 vêm apenas com bancos de tecido, enquanto a Sport, de R$ 96 mil, tem apenas cobertura parcial de couro nos bancos. O revestimento só cobre os bancos por completo na versão de topo Prestige, de R$ 102 mil.
As versões de entrada com câmbio manual do Creta são equipadas com um rádio simples. Há bluetooth e entrada USB, mas a boa central multimídia com Android Auto e CarPlay só equipa os modelos com câmbio automático.
Os Creta com câmbio automático têm opção de trocas manuais na alavanca. No entanto, aletas para mudanças no volante, como no Honda HR-V, seriam bem vindas para ajudar a comandar a transmissão de seis marchas.
A transmissão de seis marchas que equipa o Creta tem trocas suaves e até rápidas, mas peca em algumas situações. O sistema alterna demais entre as três últimas marchas e às vezes "mata" o fôlego do 2.0 de 166 cv engrenando uma marcha alta num momento inadequado.
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