sábado, 30 de junho de 2018

Uber perde na Justiça e 99 mantém campanha no Rio

Propaganda da 99 no Rio de Janeiro: Uber entrou com um processo na cidade, alegando propaganda enganosa

A disputa entre as empresas de transporte Uber e 99 está cada dia mais acirrada. Agora, o palco principal é o Rio de Janeiro. Em maio, o Uber entrou com um processo contra a 99 na cidade, alegando propaganda enganosa. Há menos de dois meses, a 99 iniciou uma campanha de descontos agressiva na cidade para promover o serviço 99Pop na capital, modalidade que concorre diretamente com o Uber. A empresa espalhou outdoors publicitários chamando o consumidor a comparar os preços entre as companhias. Para isso, se valeu de pesquisas feitas internamente, onde mostra os preços de alguns determinados trechos de corrida. 
O Uber entrou, então, com um pedido de liminar para que as peças fossem retiradas das ruas, alegando que se baseavam em informações inverídicas. No último dia 18, a desembargadora Denise Levy Tredle, do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro, decidiu a favor da 99, ou seja, para manter a publicidade.
Na decisão a que EXAME teve acesso, a desembargadora conclui que, desde que as “informações veiculadas sejam verídicas, objetivas e não abusivas”, não há ilegalidade da publicidade comparativa. No último dia 14, a juíza Maria da Penha Nobre Mauro já tinha decidido, em primeira instância, pela continuidade da campanha, mas o Uber recorreu, pedindo que a decisão fosse analisada novamente pelo Tribunal de Justiça.
No processo, o Uber argumenta que “a 99 Tecnologia Ltda lançou campanha de publicidade enganosa voltada, exclusivamente, a desviar a clientela da Uber através da falsa comparação dos preços supostamente praticados pelas duas competidoras no mercado de transporte individual privado de passageiros no Rio de Janeiro.” O Uber afirma ainda que a tutela de urgência (a retirada da publicidade) “é necessária diante do alto potencial lesivo da campanha, haja vista a sua agressividade e presença em diversas mídias e em locais de grande circulação.”
Contesta também a comparação dos preços exposta nos cartazes. “Ambas as empresas utilizam a ferramenta de preço dinâmico, voltada para equilibrar oferta e demanda pelos serviços de transporte e que o ativamento do preço dinâmico em uma plataforma não implica que o mesmo ocorrerá na outra, já que a oferta e demanda são distintas entre as duas”, diz. Questiona, então, que a campanha usa preços pontuais, obtidos em dia e horário específicos, e não explica qual modalidade do Uber foi usado como base de comparação.
A liminar é só o início de uma batalha no Rio. Ela é o primeiro desdobramento de um processo que o Uber está movendo contra a 99 na cidade, questionando propaganda enganosa. Desde a compra da chinesa Didi, em janeiro, a 99 ampliou sua estratégia de expansão e captação de clientes para o serviço 99Pop. A ofensiva no Rio faz parte desse plano.  Outras cidades devem entrar na mira em breve. E a 99 tem dinheiro para isso. Em março recebeu uma injeção de mais de 300 milhões de reais da controladora. 
Procurado, o Uber não comenta. Em nota, a 99 afirma que a campanha se baseou em pesquisas feitas internamente que compravam os preços mais baixos.

Junho 2018

19º NISSAN/KICKS – 3.189
24º NISSAN/VERSA – 2.543
42º NISSAN/MARCH – 854
71º NISSAN/SENTRA – 253

Renault Zoe autônomo

Rouen Normandy Autonomous Lab

Nissan Maxima

Nissan earns most wins in AutoPacific Vehicle Satisfaction Awards for second consecutive year with top rankings in five categories

Nissan earns most wins in AutoPacific Vehicle Satisfaction Awards


The Nissan Maxima takes home Luxury Mid-Size Car trophy for third year in the 2018 AutoPacific Vehicle Satisfaction Awards. 

Nissan DayZ assento rotacional

  • デイズ  助手席回転シート
    Rotação de assento de passageiro dias
  • デイズ 助手席スライドアップシート
    Assento de passageiro dias desliza para cima

Nissan Sylphy

Nissan Almera

Nissan X-Trail Limited Edition

É hora do robô inútil da Honda, o Asimo, descansar em paz



A Honda acaba de anunciar que irá cessar o desenvolvimento do Asimo, aquele humanoide fofo que viaja pelo mundo em nome do marketing da companhia. O Asimo tinha 18 anos de idade e já foi anunciado por aí como um exemplo do futuro da robótica. No final das contas, ele não chegou nem à idade necessária para comprar uma cerveja nos EUA – mas se ele viesse para o Brasil, estaria liberado.

Não me leve a mal, o Asimo era bacana. O andróide está conosco desde o início do século 21 e sempre pareceu ser um vislumbre do futuro, nos fazendo imaginar quando robôs iriam até a cozinha e nos preparariam sanduíches meio tortos.
Talvez essa é uma funcionalidade que não vai se materializar nem tão cedo, pelo menos não da maneira que imaginamos na virada do século. Isso porque a Honda, que é uma empresa que fabrica principalmente carros e motocicletas, nunca se interessou em tornar o Asimo disponível no mercado. Ele sempre foi uma jogada de marketing. O logotipo da Honda sempre estava estampado no peito e nos ombros de Asimo, o que o parecia ter acabado de sair de uma corrida da NASCAR.
Isso sempre me incomodou e, com o tempo, eu passei a desdenhar a Honda por deixar que o seu robô interessante se parecesse apenas um anunciante ambulante.
Asimo é um acrônimo para “Advanced Step in Innovative Mobility” (Passo Avançado na Inovação de Mobilidade, em tradução livre), uma expressão vaga de uma inovação inconclusiva, já que nunca vimos de fato. Com pouco mais de dois metros de altura e pesando 119 quilos, Asimo foi descrito como “o robô humanoide mais avançado do mundo”. A propósito, a Honda é quem escreve essa descrição.
Embora Asimo tenha sido, de fato, o primeiro robô a andar sobre duas pernas, não foram muitas (se houve alguma) de suas tecnologias que fizeram sucesso entre seus pares. Apesar disso, o Nikkei Asian Review noticia que seus avanços ajudaram no desenvolvimento de um cortador de grama inteligente da Honda que custa cerca de US$ 2.500 (pouco mais de R$ 9.500, em conversão direta). Não é nem preciso dizer que eu esperava mais depois de 18 anos e sete gerações do Asimo.
Pelo menos temos muitas fotos do andróide. Ao ler os destaques da biografia de Asimo, parecia que estava passeando por uma caverna dos sonhos esquecidos. Teve a vez que ele abriu a bolsa de valores de Nova York (NYSE) em 2002, e a ocasião em que ele andou pelo tapete vermelho na premiere do filme Robôs, estrelado por Amanda Bynes. Nesse mesmo ano, Asimo apareceu na Disneylândia.
Três anos depois, Asimo conduziu a Orquestra Sinfônica de Detroit em uma impressionante versão de “The Impossible Dream”, uma canção sobre as ambições grandiosas de um louco que luta contra moinhos de vento. Avançando alguns anos, vimos Asimo jogar futebol com o ex-presidente dos EUA Barack Obama.
E nada disso quer dizer que o Asimo foi um mau robô. É impressionante vê-lo andar por aí e falar, conduzir orquestras e coisas assim! Eu também não quero subestimar o valor de se ter um exemplo de robótica moderna com a qual as pessoas possam se relacionar e se sentirem conectadas.
O robô tem um ar divertido que muita gente adora. Também faço um elogio a Honda por enviá-lo a muitas excursões educacionais e animais jovens interessados em robótica, além de ter se reunido com chefes de estado e até mesmo com realezas.
O que me irritou um pouco foi o fato da Honda não ter avançado com o Asimo. Seria muito legal se ele pudesse dirigir um carro para você, ou se ele tivesse se tornado assistente em lares de idosos e hospitais infantis. Seria incrível se a Honda fizesse uma versão do Asimo para os consumidores, talvez um mordomo ciborgue ou apenas um pequeno amigo como o Jibo, o primeiro robô familiar do mundo.
As descobertas obtidas a partir do desenvolvimento do Asimo, sem dúvidas, ajudou a Honda a desenvolver outros projetos. A empresa até já anunciou alguns deles, como o dispositivo de mobilidade pessoal Uni-Cub e o exoesqueleto Walking Assist. A companhia também demonstrou uma nova linha de novos robôs na CES este ano, embora todos esses produtos ainda pareçam estar na fase de conceito ou protótipo.
O Asimo, na minha opinião, parte deste mundo como a personificação de uma enganação biônica da Honda. Ele se junta a outros robôs amigáveis com câmeras, como Atlas e Sophia, da Boston Dynamics, o autômato artificialmente inteligente que, na verdade, é bem burro.
Cada um deles representa sua própria versão do progresso na criação de um verdadeiro robô humanóide, mas, do ponto de vista de uma pessoa comum, todos eles servem apenas para vídeos divertidos no YouTube e uns virais pela internet.
Então, se você se lembrar do Asimo por acaso, tente pensar nas coisas legais que ele fez.
Fonte: https://gizmodo.uol.com.br/rip-asimo/

R32


Consumidores se sentem enganados pelo Nissan Leaf

John Weatherley with his Nissan Leaf

Os proprietários da novo Leaf elétrico da Nissan dizem que receberam informações enganosas sobre o carro antes de comprá-lo.
Eles dizem que carregar o Leaf pode levar três vezes mais do que o alegado no site da Nissan.
Outros estão insatisfeitos com o fato de o alcance de uma única carga não ser tão bom quanto os 378 km prometidos.
A Nissan admitiu que os tempos de carregamento podem variar, mas negou que houve um problema ou que quaisquer clientes foram enganados.
A Advertising Standards Authority está agora considerando se deve iniciar uma investigação sobre o assunto.

O tempo de carga
Cerca de 2.600 New Leafs foram vendidas no Reino Unido, e foi nomeado carro elétrico do ano de 2018 pela revista What Car? .
Mas os motoristas que tentam viagens mais longas no Leaf viram-se gastando até duas horas e meia em estações de serviço de auto-estrada para recarregar.

No ano passado, a Nissan disse a possíveis compradores que os chamados carregadores rápidos deveriam levar apenas 40 minutos "em condições moderadas de direção" por uma taxa de 80%. Posteriormente, eles mudaram para entre 40 e 60 minutos.
Parece não haver nenhum problema com as duas primeiras acusações em um determinado dia - uma em casa e, em seguida, a primeira carga rápida a caminho.
É somente quando os motoristas chegam a carregar pela terceira vez - ou a segunda carga rápida - que alguns dizem que enfrentam longas esperas. Potencialmente, isso poderia afetar qualquer jornada de mais de 250 milhas.

Nissan encontra a pintura 'mais nipônica' para o Kicks e apresenta o vencedor de concurso acadêmico de design

Nissan encontra a pintura 'mais nipônica' para o Kicks e apresenta o vencedor de concurso acadêmico de design

"Pessoas" e "movimento": essas foram as principais inspirações para a pintura "mais nipônica" do Nissan Kicks em homenagem aos 110 anos da imigração japonesa. O projeto vencedor vem do Rio de Janeiro, de Daniel Ferreira Junqueira, estudante de design da Pontifícia Universidade Católica. Inspirado nos kanjis, o conceito de Daniel será reproduzido num Nissan Kicks real.
"O projeto traduz movimento e remete às ondas do mar que representam a longa trajetória que os imigrantes japoneses tiveram que enfrentar para chegar ao Brasil. As cores fortes escolhidas, o vermelho e o laranja, refletem emoção e lembram a cultura japonesa. O degradê suave ganha um toque moderno com a transição de cores, representando a experiência rumo a uma nova cultura: uma combinação que tem tudo a ver com o Nissan Kicks, um carro moderno que traz em sua essência a tradição, com a qualidade e a inovação japonesas", comentou John Sahs, chefe do Estúdio Satélite de Design da Nissan no Brasil.
O estudante carioca, de 25 anos, explicou a origem do projeto: "A arte japonesa é muito expressiva, principalmente a pintura tradicional. O conceito nasceu quando vi os kanjis feitos a mão, e quando descobri que os de imigração significavam 'pessoas' e 'movimento'. Naquele momento, sabia que seguiria nessa linha e comecei os sketches. Achei que o resultado ficou bem elegante e condizente com tudo o que pensei", avaliou Daniel.
A Comissão Julgadora, formada por membros do Estúdio de Design da Nissan no Brasil e das áreas de Comunicação Corporativa e Marketing, recebeu projetos de universitários dos estados do Rio de Janeiro e de São Paulo, onde estão a fábrica e escritórios da empresa no país. Para o chefe de design, o concurso acadêmico faz parte disso.
"É importante a Nissan estar presente também no universo acadêmico. Iniciativas como o nosso concurso incentivam o desenvolvimento dos estudantes, além de contribuir para que eles comecem a pensar em seus desenhos de uma maneira profissional e ainda mais competitiva, voltada ao mercado real", disse John Sahs.
Daniel ressaltou a importância do concurso, que "sai do âmbito acadêmico e coloca um projeto meu no mundo, colocando meu nome ao lado de uma grande marca como a Nissan. Além disso, achei a proposta muito original. Projetar algo para um carro foge da rotina do designer gráfico, e a chance de ver o desenho ser concretizado num Nissan Kicks real me chamou a atenção", contou o estudante.
O Nissan Kicks desenhado por Daniel poderá ser visto pelo público geral em breve. A pintura será reproduzida em um showcar que será exibido no estande da Nissan no Festival do Japão, em julho.


2001 Acura Integra Type R

1970 Datsun Bluebird 510 1600 S Rally Car

Os carros elétricos mais vendidos na Europa




Em maio/2018 e acumulado no ano:

The top five best selling models in Europe – both for the month and for the year are:
  • Nissan LEAF – 2,814 and 14,600 YTD
  • Renault ZOE – 2,534 and 13,565 YTD
  • BMW i3 – 1,713 and 9,297 YTD
  • Volkswagen e-Golf – 1,547 and 8,347 YTD
  • Mitsubishi Outlander PHEV – 1,483 and 7,948 YTD

Toyo Silent Technology

トーヨーサイレントテクノロジー


ノイズを低減する独自デバイスを配置


ノイズを低減する独自デバイスを配置ノイズを低減する独自デバイスを配置車内の騒音レベル

Consumidores acham que carros novos são mais confiáveis que veículos usados



De acordo com uma pesquisa recente realizada pela Consumer Reports, uma das principais razões que os consumidores querem comprar um carro novo é porque eles estão preocupados com a confiabilidade dos carros usados.
Sua crença de que "novo é melhor" é tão forte que os entrevistados colocam problemas de confiabilidade à frente de outros benefícios do novo carro, como a oferta das mais recentes tecnologias e recursos de segurança. Infelizmente, novas nem sempre são melhores.
Como exemplo, a publicação observa que o Jaguar F-Pace e o Tesla Model X tiveram vários problemas quando foram lançados. As coisas estavam tão ruins para o Model X, que era o veículo menos confiável do Consumer Report para 2017.
Além de ter medo de colapsos, 51% dos consumidores disseram que queriam uma nova garantia de veículo. 46 por cento dos entrevistados disseram que não queriam ser "incomodados com a reparação e manutenção de um veículo usado", enquanto outros 44 por cento estavam preocupados com os custos de manutenção de um carro usado.
Esses são argumentos válidos, mas o Consumer Reports sugere que seria melhor comprar uma versão mais antiga do novo carro que eles estão procurando. Em particular, eles observam o caso do Subaru Impreza. O modelo 2017 redesenhado sofreu com problemas de infoentretenimento, enquanto o modelo de 2016 estava virtualmente livre de problemas.
Como explicou o diretor de testes automotivos da Consumer Reports, Jake Fisher, “é simplesmente errado supor que comprar um carro novo signifique o fim dos problemas de confiabilidade”. Ele, é claro, também extraiu os dados da empresa dizendo “Com mais de meio milhão de veículos classificados nas pesquisas anuais da Consumer Reports, podemos ajudar a prever os modelos que são menos propensos a ter problemas. ”

Veja as tendências de cores de carros para 2018 e 2019 no mundo

Eis uma lista que mostra a variedade de cores de carros que a Basf desenvolveu, com base em elementos do cotidiano



A Basf, uma das fornecedoras químicas para a indústria automotiva global, divulga seu estudo de tendências de cores de carros entre 2018 e 2019, denominado “Keep it Real”. O tema por trás do estudo, segundo a empresa, é a necessidade de permanecer autêntico em um mundo onde a tecnologia continua a distorcer as linhas entre a realidade e a artificialidade.
“Nosso estudo de tendência de cores de carros mostra a visão da Basf para as cores que estarão nos carros nos próximos 4 a 5 anos. Essa é uma ferramenta importante para apoiar as fabricantes na definição das cores dos automóveis a médio prazo”, afirma Marcos Fernandes, diretor da divisão de Tintas da Basf para a América do Sul.

Mesmo que tecnologias como a inteligência artificial, direção autônoma e industrialização robótica se consolidam cada vez mais, os elementos humanos relacionados às necessidades e emoções das pessoas seguem como prioridade. Assim, a Basf traz uma coleção de 65 cores de carros para a

América do Sul.
Segundo a fornecedora química, as cores para o continente oferecem uma conexão visual com a diversidade da região. Entre elas, as mais populares no mercado automotivo - preto e branco - ganham mais sofisticação na composição. Coriolis Force, a principal cor da região, tem tonalidade escura e é pensada para dar um efeito luxuoso, por conta do floco dourado avermelhado em sua composição.

Ao abordar um âmbito mais geral, as cores escuras, tonalidades azuis e efeitos complexos são muito associadas às novas tecnologias, as quais - com os avanços na digitalização - a deixaram menos visível e mais interligada à realidade. Assim, a Basf considera os tons de cinza e azul o ponto focal da coleção.

Enquanto as cores acromáticas se combinam a efeitos complexos, que adicionam um tom colorido e natural e, ao mesmo tempo, representam a fusão da realidade com o mundo virtual, as tonalidades azuis parecem tão fortes quanto as cores saturadas. “As texturas naturais e os efeitos de cores simbolizam a busca por qualidades humanas em um mundo virtual”, afirmam os designers da empresa.

As cores, suas funções e os outros continentes
Os conceitos de compartilhamento de carro, serviços de transporte por aplicativo e direção autônoma mudarão a função do carro, passando de um objeto de propriedade pessoal para algo mais parecido com um modo de transporte público. Para os carros projetados para compartilhamento, as paletas de cores com um apelo universal prometem desempenhar um papel mais coerente.

Por outro lado, algumas cores da coleção da Basf trazem um sistema de revestimento que diminui o acúmulo de calor na superfície do veículo, reduzindo o aumento da temperatura dentro do carro. As outras inovações incluem cores com maior refletividade, sem comprometer o apelo estético.

América do Norte
Para a região, a Atomium Sky é a mais promissora, que é um azul saturado com uma textura de aspereza média, que passa para um tom mais suave e semi-opaco. Segundo a Basf, a cor exala alegria e mostra um espírito futurista e um pensamento avançado.

Europa, Oriente Médio e África
As variações de cinza são as mais esperadas para estes continentes, uma vez que, como afirmam os especialistas, elas são associadas ao concreto, representam a urbanidade e fazem alusão ao significado do que pode ser vivenciado na realidade. O tom metálico “The Urbanist”, ainda segundo a empresa, representa o cosmopolita urbano, conectado globalmente, que representa a mistura de humanos e tecnologia simultaneamente.

Ásia-Pacífico
Entre as cores de carros mais cotadas para as regiões, está a Gray Ambivalence, um cinza metálico brilhante que pode representar a integração de tecnologia de alta performance à vida diária. A Basf afirma que é equilibrado por um balanço sólido que conecta ao mundo real.