quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

Carros sem graça a venda no Brasil

  • Slide 1 de 6: <p>Carros racionais costumam despertar o interesse do consumidor no Brasil. Eles cativam pelo bom valor de revenda, espaço interno, preço abaixo do da concorrência, fama de quebrar pouco e ter peças em conta ou mesmo pelo tempo de mercado. Nunca (ou raramente), porém, se destacam por aspectos emocionais, como excelentes motores, design arrebatador ou dirigibilidade instigante. Não são carros que fazem o coração disparar. </p>
  • Slide 2 de 6: <p>O Cobalt até teve uma melhoria no visual, mas continua com acabamento abaixo da média do segmento. Ele faz sucesso pelo amplo espaço interno. Alguns donos também relatam que seu motor 1.4 é econômico. Entre os rivais, o Honda City é, certamente, uma opção mais emocional, ao menos em dirigibilidade. </p>
  • Slide 3 de 6: <p>A líder das picapinhas tem motores que deixam a desejar e dirigibilidade pior até que a da Montana. Ainda assim, nada de braçada no segmento há anos. </p>
  • Slide 4 de 6: <p>Sua receita de sucesso foi sempre ser a primeira: primeira com cabine dupla, primeira com terceira porta, etc. Além disso, traz catálogo bem variado. É, no entanto, bem inferior à Volkswagen Saveiro em quase todos os aspectos. </p>
  • Slide 5 de 6: <p>Este nem era um caso de todo mundo compra. Na verdade, ninguém comprava. Então, este ano, ele recebeu algumas melhorias, como câmbio automático, painel (ainda feio) com sistemas digitais e central multimídia. Era o que o fã da Toyota precisava para ter coragem de comprá-lo. </p>
  • Slide 6 de 6: <p>O Etios tem, na verdade, uma dirigibilidade exemplar para a categoria, além de bons motores. O que faz dele um carro racional (nas versões hatch e sedã) é seu visual espartano. Por que as pessoas compram? Nesse caso, porque ele é mesmo bom, embora "sem sal". E, principalmente, porque ele é um Toyota. Portanto, tem fama de carro que não "dá manutenção". </p>
Carros racionais costumam despertar o interesse do consumidor no Brasil. Eles cativam pelo bom valor de revenda, espaço interno, preço abaixo do da concorrência, fama de quebrar pouco e ter peças em conta ou mesmo pelo tempo de mercado. Nunca (ou raramente), porém, se destacam por aspectos emocionais, como excelentes motores, design arrebatador ou dirigibilidade instigante. Não são carros que fazem o coração disparar. 
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