sábado, 6 de janeiro de 2018

Vendas de carros zero para o consumidor fecham 2017 com leve queda

Vendas para taxistas são contadas como diretas; modalidade teve aumento de 28% nos emplacamentos, em relação a 2016 (Foto: Quésia Melo/G1)

Baixa foi de 0,3% sobre 2016. Emplacamentos para empresas e taxistas subiram 28%. Juntando as duas modalidades, setor teve alta de 9% no ano.

As vendas de carros novos, em geral, cresceram 9,3% no Brasil em 2017, em relação a 1 ano atrás, mas os emplacamentos para o consumidor comum tiveram leve queda de 0,3%, na mesma comparação.
Dos 2,1 milhões de automóveis e comerciais leves (picapes e furgões) comercializados no ano passado, 1,303 milhão foram pelas concessionárias, ou seja, 60% do total, de acordo com dados da Fenabrave, a federação dos importadores.
Em 2016, foram 1,307 milhão, e essas vendas correspondiam a uma fatia maior, de 65,83%.

Já as chamadas de vendas diretas cresceram 28% em 2017 sobre o ano anterior. Carros para frotas, locadoras de veículos, taxistas, produtores rurais e pessoas com deficiência (PCD) se enquadram nessa modalidade. Ela costuma envolver descontos para o cliente.
As vendas diretas foram responsáveis por 868 mil emplacamentos de carros no ano passado, aumentando a fatia de 34% para 40% do total.





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