Em apenas 10 meses, o financiamento cobriu o número de todo o ano de 2016, além de que a taxa de inadimplentes se reduziu ao seu mínimo este ano
O mercado de crédito para financiamento de veículos continua registrando alta, bem como os menores índices de inadimplência já registrados em 2017 (3,8%). Até outubro, o sistema financeiro liberou R$ 81,4 bilhões, o que representa uma alta de 22,6% em doze meses. Em apenas dez meses, o volume liberado pelos bancos de montadoras e pelas instituições independentes atingiu quase o mesmo montante registrado durante todo o ano de 2016, que foi de R$ 82,2 bilhões. Os dados são da Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras.
A Associação Nacional das Empresas Financeiras das Montadoras (ANEF) representa as suas marcas associadas junto aos órgãos do governo, de entidades de classe e associações. É responsável por divulgar, esclarecer e prestar informações, tanto à imprensa quanto aos consumidores em geral, sobre as modalidades de financiamento nos segmentos de automóveis, ônibus, caminhões e motocicletas.
Segundo afirmações do presidente da ANEF, Luiz Montenegro: “Uma das principais razões para o aumento na procura pelo crédito se deve à queda das taxas de juros. Com isso, o consumidor tem se sentido mais confiante em investir num bem de maior valor. Se for mantida a previsão atual para o cenário econômico, a tendência para os próximos meses deverá ser de juros mais baixos, aumento da confiança do consumidor, crescimento na procura pelo financiamento e redução no número de não pagadores”.
Para as operações de leasing, foram liberados R$ 160 milhões, crescimento de 21,2% em relação a setembro e de 9,6% em doze meses. O maior volume, de R$ 133 milhões, foi disponibilizado para as empresas e os R$ 27 milhões restantes para as pessoas físicas. Na carteira de leasing, o índice de pessoas físicas que deixaram de quitar os seus negócios foi 2,6%, mesmo patamar registrado no mês anterior e volume 1,4 ponto percentual menor ao registrado no mesmo período de 2016. Entre as empresas, a taxa foi de 2,1%, 0,3 ponto percentual menor na comparação com setembro, e 1,4 ponto percentual inferior nos últimos dozes meses.
Segundo afirmações do presidente da ANEF, Luiz Montenegro: “Uma das principais razões para o aumento na procura pelo crédito se deve à queda das taxas de juros. Com isso, o consumidor tem se sentido mais confiante em investir num bem de maior valor. Se for mantida a previsão atual para o cenário econômico, a tendência para os próximos meses deverá ser de juros mais baixos, aumento da confiança do consumidor, crescimento na procura pelo financiamento e redução no número de não pagadores”.
Leasing
Dos R$ 81,4 bilhões concedidos ao crédito, R$ 79,9 bilhões foram destinados aos contratos de CDC (Crédito Direto ao Consumidor) e o R$ 1,5 bilhão às operações de leasing. Na comparação com o mesmo período de 2016, houve aumento de 23,5% no volume de financiamento, enquanto no leasing foi registrada uma queda de 12,1%.Para as operações de leasing, foram liberados R$ 160 milhões, crescimento de 21,2% em relação a setembro e de 9,6% em doze meses. O maior volume, de R$ 133 milhões, foi disponibilizado para as empresas e os R$ 27 milhões restantes para as pessoas físicas. Na carteira de leasing, o índice de pessoas físicas que deixaram de quitar os seus negócios foi 2,6%, mesmo patamar registrado no mês anterior e volume 1,4 ponto percentual menor ao registrado no mesmo período de 2016. Entre as empresas, a taxa foi de 2,1%, 0,3 ponto percentual menor na comparação com setembro, e 1,4 ponto percentual inferior nos últimos dozes meses.
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