As "liabilities" ainda correm por conta da japonesa Takata, num longo processo de recall envolvendo praticamente todas as grandes montadoras mundiais, que nem tem prazo para terminar, e que muitos consumidores ainda relegam atender aos inúmeros chamados das montadoras para troca dos potencialmente mortais deflagladores de airbags, que já causaram a morte de cerca de 16 pessoas ao redor do mundo.
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